segunda-feira, julho 17, 2006

Guerra é Guerra


De facto, na guerra vale tudo e mais alguma coisa, até arrancar olhos. Por esta altura, no sítio do costume, onde a religião é o òpio do povo, andam bombas no ar, no chão, em civis, em anjos e em sangue. O normal, não fosse um pequeno acontecimento extravagante a estremecer este orgulhoso conflito. Então não é que a comunidade gay daquelas bandas decidiu organizar uma orgulhosa parada em Jerusálem!? Logo em Terra Santa! Válha-nos Deus, seja ele quem for, nacionalidade, cor, raça, clube de futebol ou isento de impostos. E de facto assim foi: nunca como antes os lideres religiosos de todos as etnias e feitios daquele médio oriente se uniram na condenação de tamanha provocação e modernices esquizitóides.
Guerra sim, homosexualidade nunca. Que venha outro holocausto ou outra bomba atómica, tudo menos estes e estas anormais que ainda por cima são pacifícos.
O mundo não está louco, mas eu começo a ficar...

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