sexta-feira, setembro 29, 2006

Bush Vs Camus II

Há pouco escrevi que a imprensa noticiou que George W. Bush leu o livro de A. Camus O Estrangeiro. Eis que nas livrarias já está uma reedição novinha em folha da obra em causa. O autor deve estar às voltas no caixão com este súbito interesse originado pelo poderoso e idiota Tio Sam. Imaginem agora que Bush anunciava que leu O Ensaio Sobre a Lucidez do Saramago. O nosso Nobel, com toda a certeza morreria de ataque cardíaco.

terça-feira, setembro 26, 2006

Teatro



O Político e o Alcoólico, com Paulo Castro e Miguel Moreira.Encenação e texto de Paulo Castro.27 e 28 de Setembro, 22h, na Espontânea em Vila Real.

quarta-feira, setembro 20, 2006

Bush vs Camus

Há pouco tempo atrás, a impressa fazia referência a um livro que George W. Bush leu. Tratava-se de O Estrangeiro de Albert Camus. Já me lembrou o porquê este livro: é que a personagem principal mata um árabe. Bush gosta disto, do absurdo das justificações e do ridículo dos motivos.

terça-feira, setembro 19, 2006

Nick Cave - Prémio Gucci


No Festival de Veneza, Nick Cave trouxe o primeiro galardão Gucci para melhor guião pelo filme “The Proposition”. O objectivo deste galardão é o de premiar um artista internacional que tenha dado um contributo importante para uma longa-metragem realizada nos 18 meses anteriores ao festival. Nick Cave, o homem à frente dos Bad Seeds, pensa continuar o trabalho na área do cinema e depois deste “The Proposition” vai estar ligado a uma comédia, a ser realizada no Reino Unido,que tem o título provisório de “Death of a Ladies Man”.

segunda-feira, setembro 18, 2006

Douro

O Douro está em festa, para alguns. Para outros está em vindimas. È a velha história da cigarra e da formiga. Obrigado a todos os ucranianos, bielorussos, romenos, moldavos e outros camaradas da ex-união soviética pela ajuda prestada.
A propósito, os nossos comunas nunca se referem muito a estes imigrantes de leste. Se calhar acham que eles são traidores. Ou renovadores.

quarta-feira, setembro 13, 2006

Há muito tempo atrás, qualquer cume de montanha, topo do monte era ornamentado com uma capela ou igreja em honra de alguém divinamente iluminado. Com o tempo, sobretudo desde que a selecção natural de Darwin ganhou adeptos, a ciência conquistou a montanha. Depois das antenas de T.V e Rádio, das telecomunicações móveis, eis que de subito ventoinhas gigantes possuiram e vão possuindo todo espaço, numa disputa pelo espaço disponivel, como se fossem eucaliptos com vida própria. A crise energética, como qualquer outra crise, esvanece o conceito de desenvolvimento sustentável.

Ainda por cima isto é feio, olhar lá para cima mete dó. Preferia uma capela.