quarta-feira, setembro 13, 2006

Há muito tempo atrás, qualquer cume de montanha, topo do monte era ornamentado com uma capela ou igreja em honra de alguém divinamente iluminado. Com o tempo, sobretudo desde que a selecção natural de Darwin ganhou adeptos, a ciência conquistou a montanha. Depois das antenas de T.V e Rádio, das telecomunicações móveis, eis que de subito ventoinhas gigantes possuiram e vão possuindo todo espaço, numa disputa pelo espaço disponivel, como se fossem eucaliptos com vida própria. A crise energética, como qualquer outra crise, esvanece o conceito de desenvolvimento sustentável.

Ainda por cima isto é feio, olhar lá para cima mete dó. Preferia uma capela.

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