De súbito, Salazar e a extrema-direita reaparecem no meio do nevoeiro.
O cartaz de que se fala, mostra a podridão da ignorância,
palavras de ódio e insulto que nos enfraquecem.
Fomos feitos para voar, navegar, para ir e voltar,
de pátria em pátria, até sermos apátridas.
sexta-feira, março 30, 2007
terça-feira, março 27, 2007
Somatório de frases ansiães
Éramos cinco.
Num périplo terapêutico, à procura do entrosamento perfeito, por terras mais ou menos estranhas.
Entre o real e o ficcional.
O técnico. Criativo e criador do organigrama do que fizemos e temos feito, fabricante de enredos para desistir, e voltar a insistir.
O condutor. Cuidadoso com as máquinas, construtor de imagens, natural e descontraído constantemente, simples e integral.
O estrangeiro. Distraído na concentração de tudo abarcar, uma viagem dentro de outra, recolhendo do humano e do natural o que levar desta paragem, desta vertigem.
A donzela. Pedra preciosa a lapidar, olhar apoquentado mas encantado, ornato dourado de uma alma à procura de magia.
Eu.
Tudo mais não interessa. Os castelos, os rios, as pedras, são memória colectiva de todos os que passaram e passarão, de todo o tempo que houve e haverá.
Somos um fragmento da selecção natural.
Inequívoco estilhaço da minha sensacionalista selecção natural.
No repasto final resumiu-se o real e o ficcional. Como iguais, num tribunal que não julga condutas, mas que rejubila com a rebeldia e a falta de respeito ante as forças e fraquezas de cada um.
Assim parados, andamos.
Vamos fugir?
Num périplo terapêutico, à procura do entrosamento perfeito, por terras mais ou menos estranhas.
Entre o real e o ficcional.
O técnico. Criativo e criador do organigrama do que fizemos e temos feito, fabricante de enredos para desistir, e voltar a insistir.
O condutor. Cuidadoso com as máquinas, construtor de imagens, natural e descontraído constantemente, simples e integral.
O estrangeiro. Distraído na concentração de tudo abarcar, uma viagem dentro de outra, recolhendo do humano e do natural o que levar desta paragem, desta vertigem.
A donzela. Pedra preciosa a lapidar, olhar apoquentado mas encantado, ornato dourado de uma alma à procura de magia.
Eu.
Tudo mais não interessa. Os castelos, os rios, as pedras, são memória colectiva de todos os que passaram e passarão, de todo o tempo que houve e haverá.
Somos um fragmento da selecção natural.
Inequívoco estilhaço da minha sensacionalista selecção natural.
No repasto final resumiu-se o real e o ficcional. Como iguais, num tribunal que não julga condutas, mas que rejubila com a rebeldia e a falta de respeito ante as forças e fraquezas de cada um.
Assim parados, andamos.
Vamos fugir?
segunda-feira, março 26, 2007
Todos os que falam...
...falam no Grande português: o Salazar. Um programa estúpido só podia dar um resultado estúpido. O que me vai ficar na memória deste domingo: a merda do gás que acabou enquanto tomava banho e a primeira audição do novo álbum dos LCD Soundsystem (obrigado Hugo).
quinta-feira, março 22, 2007
Blog do Triplo SIM!
Com todo o amor, carinho e benção de Deus, surgiu um blog que relata a louca odisseia do CDS/PP com a isenção e qualidade que o partido nem sequer justificava.
quarta-feira, março 21, 2007
Profetas da desordem
A Mão Morta mexe os dedos. Encrava as unhas noutras maneiras de fazer canções, noutras histórias que querem ser contadas.
sexta-feira, março 16, 2007
Faz hoje 4 anos que um grupo de ilustres iluminados que comandavam (e comandam) os nossos inevitáveis destinos, fizeram nos Açores o brainstorm da zaragata iraquiana.
Soube-se à dias, que os britânicos trocaram sinais de interrogação por sinais de exclamação para dramatizar um relatório sobre as famosas armas de destruição em massa..
O nosso representante esforçado e activo nesta zaragata, até foi promovido na hierarquia do nosso inevitável futuro europeu.
De facto, só personalidades destas conseguem usar a mentira como elixir idóneo.
Soube-se à dias, que os britânicos trocaram sinais de interrogação por sinais de exclamação para dramatizar um relatório sobre as famosas armas de destruição em massa..
O nosso representante esforçado e activo nesta zaragata, até foi promovido na hierarquia do nosso inevitável futuro europeu.
De facto, só personalidades destas conseguem usar a mentira como elixir idóneo.
segunda-feira, março 12, 2007
Lisboa a arder?
Arcade Fire, Bloc Party, Interpol e Klaxons no Super Rock!!!!
Em Lisboa.
Lisboa, como sempre.
Cada vez mais a Capital.
As auto-estradas ajudam a centralização, não o contrário.
Mas com este cartaz, em Lisboa, que se lixe...
Basta de queixinhas.
Bem hajam os lisboetas.
Vamos gastar o nosso dinheirinho na Capital.
Porque no Norte, julgam que a cultura não dá lucro.
Em Lisboa.
Lisboa, como sempre.
Cada vez mais a Capital.
As auto-estradas ajudam a centralização, não o contrário.
Mas com este cartaz, em Lisboa, que se lixe...
Basta de queixinhas.
Bem hajam os lisboetas.
Vamos gastar o nosso dinheirinho na Capital.
Porque no Norte, julgam que a cultura não dá lucro.
segunda-feira, março 05, 2007
- Anda por aí uma discussão na direita portuguesa sobre o que é ser liberal. Eu fui ao dicionário. O problema está no civil, aqui também eu entro em choque ideológico com a direita.
- Perguntaram-me se já vi a Quadratura do Circulo na SIC Noticias, respondi que já li o livro.
- Portas voltou, em breve será Santana. Só faltam os Malucos do Riso para completar a paródia.
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