sexta-feira, abril 04, 2008

As quotas dos barões alaranjados
Que, da nortenha praia de Gaia
Por dinheiros nunca dantes lavados
Passaram ainda além da chicana,
Em propositados combate forçados
Mais do que prometia a esperança lusitana,
E entre gente triste não edificaram
Novo governo, que tantos desejaram.

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