quinta-feira, abril 26, 2007

Olha o tédio fresquinho!

Camaradas, amigos e palhaços:

Vamos fazer as contas.
Eu pago os cigarros e o lixo. Dou um contributo para a limpeza dos dentes e com um jeitinho também pago as barbatanas. No que toca ao fantasma, faço uma cópia da chave da cela e vou lá satisfazer as minhas necessidades fisiológicas, mais não faço. À puta não pago nada, mesmo que engula a minha gosma temperada com agriões.
Não me lembro de quem é a faca, sei que a usei sem pedir autorização, mas como a usei para cortar a língua à andorinha negra, serei perdoado, acho eu.
Deixo ao vosso encargo, as despesas relativas ao transplante do dedo meiminho do pé direito do atleta olímpico, e da elaboração do mapa dos quelhos dos gritos, e outros dos. Ou do.
Confirmo ainda, que as leis deste Estado, prevêem isenção fiscal para actividades em que se usem as palavras: caramba, carago, caralho e porra. Outras expressões só podem ser usadas, excepcionalmente, nos casos previstos na lei deste Estado.
Já a realização do nosso teste “Cala-te ou chamo a bófia!” aos trabalhadores das industrias das inovações, foi chumbado devido ao protesto da confederação das industrias das tradições, pois estes estão a realizar um teste que se chama “Cala-te ou chamo a Igreja Católica!”.
O saldo final entre os débitos e créditos, no balanço, será nulo porque é um documento nulo, embora os acrobatas e os carpinteiros não concordem.

Yours
Patati Patata

2 comentários:

ti...* disse...

Definitivamente um estado do Cala-te ou chamo a Igreja... qualquer uma delas!!!no caso perferia qualquer bispo de uma qualquer igreja evanjelica estilo IURD se bem que uma catolica sempre se orgulhou de fazer os seus estragos no reino das Baratas! quanto a declaração de impostos apraz-me dizer que . !
As manifestações de andorinhas negras contra o movimento libertador dos carpinteiros enjaulados começa a mostrar proporções preocupamtes! o que será do nosso futro?

esquizofrenico??... um bocadinho... GOSTO!!!

ruim disse...

Aí o futuro...desde que as bruxas hipotecaram as vassouras, apesar do protocolo de Quioto, o aproveitamento energético das industrias esotéricas, no mix da metafísica, liberalizou o culto da cirurgia plástica.